Competência socioemocional: Autoconhecimento

Explorando o Guia da Educação Midiática: aprendendo a ver, desaprendendo a julgar

Criado por: Graça Santos

Coautoria: Graça Santos

“Três em cada quatro brasileiros acessam a internet, segundo pesquisa realizada pela TIC Domicílios 2019. Esses acessos envolvem fornecimentos de dados, com os quais concordamos ao assinarmos Termos e Condições que raramente são lidos. Dessa forma, desconhecemos quais dados fornecemos e para que são utilizados”. 

Para entender e intervir na sociedade há de se aprender e ensinar para conhecer, reconhecer, refletir e aprender a valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital. 

Considerando:

  • O contexto acima, entender, pensar, raciocinar e interpretar são provocações motivadoras contidas nas dez competências da BNCC;
  • O remix de Rita Silva (Existe um Google diferente para cada um?) da prática  “Quem ensina a inteligência artificial do Google” criada por Priscila Gonsales;
  • O Guia da Educação Midiática, destinado a gestores e educadores, o material apresenta o contexto e definição da educação midiática, além de verbetes, conceitos e exemplos práticos de atividades inspiradoras para que entendam para além do google

Diante das considerações acima, e a partir da experiência como docente na educação básica, penso que antes de entender, conhecer e refletir sobre  a diversidade de  buscadores, além do Google, se faz necessário oferecer aos professores, oportunidades para desenvolver e conhecer habilidades e competências para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica e reflexiva do ambiente informacional e midiático em sua diversidade e complexidade. 

A ideia “Explorando o Guia da Educação Midiática: aprendendo a ver, desaprendendo a julgar”, surgiu como uma possibilidade plural, em busca de reflexões e vivências que possam vislumbrar o acolhimento pedagógico que possa responder à questão “Em que medida, professores, gestores e instituições de ensino estão aptos para atingir os desafiadores objetivos para para formar cidadãos livres e aptos a fazer escolhas conscientes em um mundo cada vez mais conectado?

Blog do Sargento: prototipando a Cultura Digital, antes, durante e após a pandemia…

Criado por: Graça Santos

Coautoria: Docentes e Especialistas da E. M. Sargento Euclides A. de Araújo - Belford Roxo - Baixada Fluminense - RJ

O Blog da Escola Municipal Sargento Euclides Alves de Araújo, visível para mecanismos de pesquisas, de autoria da Professora Graça Santos, Orientadora Educacional concursada, matrícula 25.113 de 20/03/2004, lotada na referida Unidade Escolar, surgiu em junho de 2019, com o propósito inicial de registrar e tornar pública as ações praticadas nos dias de atuação profissional.

Ao diagnosticar as demandas pedagógicas abaixo do iceberg entre ensino e aprendizagem,  boas práticas, formação continuada livre, alfabetização, letramento e projetos em geral, entendi que poderia ampliar e aprofundar as boas práticas da OrientAÇÃO Educacional a distância, ou seja, não apenas nos dias em que atuava na carga horária, e ou nas reuniões pedagógicas e com os repsonsáveis e familiares.

 

No primeiro momento forma criadas as abas abaixo:

A situação que precisava ser aprimorada era oferecer apoio constante aos docentes, a partir das demandas diagnosticadas pedagogicamente, em seguida ser o vínculo entre professores, escola, alunos e pais durante a pandemia. Incluo aqui a ideia das Especialistas da Secretaria Municipal de Educação que foi a hastag #BauEducativoBel.

Na compreensão da existência e funcionalidade do Blog como documento organizado como se fosse um “diário de bordo de cada docente”, sugeri a ideia e me pus a trabalhar, infinitamente em apoiar o protagonismo docente,  discente e familiar, desde então.

Buscando alternativas a aplicativos de mensagens proprietários: reduzindo o impacto da vigilância na educação

Criado por: Ronilda Aparecida Teodoro Sobrinho

Coautoria: Ana Luiza Ventura Moura Caio Alexandre Miranda dos Santos Cláudia Rejane Freitas da Silva Michele Cristina Moreira

Contexto motivador: A sociedade atravessa um momento nunca vivenciado, onde uma pandemia totalmente desconhecida traz enormes desafios para que a educação chegue de fato aos discentes. Sendo assim, instituições passam a utilizar diversos tipos de plataforma digitais como forma de ensino. O grande problema é o que está por trás de tais plataformas que coletam sorrateiramente os dados dos usuários, promovem a fidelização dos mesmos e das instituições e ao mesmo tempo abre o quesito vigilância para diversos outros países. Pensando na ideia de educação problematizadora de FREIRE, em sua obra “Pedagogia do Oprimido” de(1999), onde leva o aluno a entender de que forma o mundo funciona e de cada interesse existente por trás daquilo que nos atrai é necessario conhecer bem qual caráter ideológico está por trás desses meios de comunicação, ou nos questionar a serviço de quem os mesmos expõem seus trabalhos. Atentando assim para o espírito crítico que Freire tanto nos alerta quanto aos meios de comunicação. Diversas mudanças acontecem rotineiramente no ambiente escolar e que posturas docentes também devem ser revistas ou seja, com o surgimento de novas tecnologias como instituições de ensino devem conhecer o que está no oculto de tais meios tecnológicos. Diante da necessidade de  novas propostas para criação coletiva de conhecimentos que nos levem a   práticas libertadoras, onde levem o educando a pensar e não ser movido por “achismos”. Devemos ser criteriosos quanto aos meios tecnológicos e reconhecer que tudo tem caráter ideológico. Por todos esses motivos e pensando na segurança das universidades, de docentes e discentes. Sugerimos uma analiise de um aplicativo utilizado corriqueiramente, que promova a educação com transparência e que resguarde a privacidade de seus usuários não expondo seus dados á riscos previstos em plataformas rotineiramente usados.

Direitos e Deveres

Criado por: Rosa Lamana

Coautoria: Rosa Maria Rodrigues Lamana

O remix da prática veio em consequência do trabalho do curso Líder Educação Aberta. O curso apresenta várias possíbilidades de trabalhos em REA, dos quais aproveito alguns deles para contribuir com essa prática.

Quem ensina a inteligência artificial do Google?

Criado por: Priscila Gonsales

Atualmente, grande parte das pesquisas escolares são feitas na internet, especialmente utilizando o buscador comercial do Google, umas das maiores big tech do mundo. A expressão “dar um google” já faz parte do vocabulário comum de estudantes e professores, uma vez que é possível encontrar respostas para quase todas as perguntas que se faz ou materiais em diversos tipos de mídia quando o objetivo é encontrar um recurso para ilustrar ou apoiar um processo de aprendizagem.

A caminhada do privilégio: desconstruindo estereótipos

Criado por: Gabriella da Silva Mendes

Esta prática surge da necessidade de refletir o comportamento perpetuado em sociedade, que dificultam o acesso à diversidade e inclusão, com o intuito de contribuir para a reversão das desigualdades de oportunidades enfrentadas por pessoas pertencentes a grupos estigmatizados.

Esta atividade já foi realizada como um Projeto voltado para instituições de ensino. Como uma atividade pensada a partir de estudos e números que mostram que as mulheres ou não se interessam ou se afastam das Ciências em especial das ciências exatas por conta de uma possível “ameaça pelo estereótipo” existente nas universidades, escolas e na nossa sociedade de forma geral.      

Os participantes do projeto foram convidados a uma reflexão a começar pela visita a exposição seguida da participação em atividades práticas e teóricas que abordam formas de perceber e contornar possíveis ameaças pelo estereótipo advindas de diversos discursos em diferentes espaços sociais. Através do debate e diálogo entre e com os visitantes é possível pensar novas formas de agir e atuar tanto nos espaços de debates como extramuros da universidade.

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