Tema: Cybersegurança

Será que estou exagerando? Exposição excessiva e uso das mídias digitais.

Criado por: Sila Mara Vicente de Oliveira

O contexto da prática vem ao encontro do atual momento em que vivemos. Diante do aumento da tecnologia para estudos, pesquisas, entretenimento e afins, surge a necessidade de se falar de boas práticas, de comportamentos responsáveis, de exposição e uso dos ambientes virtuais. As atividades da prática possuem um caráter introdutório, já que as preocupações e cuidados sobre o tema precisam ser sempre renovados.

Responsabilidade e ética nos compartilhamentos: Fake News.

Criado por: Maria Celia

Três em cada quatro brasileiros acessam a internet, segundo pesquisa realizada pela TIC Domicílios 2019. Esses acessos trazem para cada usuário inúmeras informações e notícias que podem ser verdadeiras ou trazer falsas informações, as “Fake News”.

Em tradução livre do inglês o termo Fake News significa “notícias falsas”, sendo utilizado, assim, para definir boatos, rumores ou notícias imprecisas publicadas, principalmente, na internet.

Agora você já tem uma definição sobre o que é Fake News e o fato é que elas tratam da desinformação, que não é necessariamente uma notícia falsa; muitas vezes, trata-se de distorções ou partes da verdade com o intuito de manipulação.

Segurança na internet

Criado por: Vanessa Duarte Leite

As crianças estão cada vez mais imersas no mundo da internet e, muitas vezes, acessam e navegam sem orientação e/ou supervisão. Nesse sentido, a discussão sobre “segurança na internet” é um tema atual e necessário.

A “nuvem” não é onipresente

Criado por: Victor

Essa é uma prática derivada de Você sabia que a “nuvem” não existe?

Basicamente a ideia é avançar na compreenção da importância do território para o mundo digital, assim como os elementos físicos são fundamentais para as relações digitais. No entanto, é preciso enxergar isso de forma crítica observando possíveis relações de poder que existem nesse universo, além é claro compreender a ordem mundial que determina o controle do fluxo e princiapalmente armazenamento de informação.

Há impressão de que a “nuvem” é algo onipresente, pois pode ser acessada em praticamente qualquer lugar do mundo, desde que se tenha conexão com a internet. No entanto, a realidade é diferente: a “nuvem” se refere a um ou mais servidores que estão territorialmente localizados, o que significa fluxo e armazenamento de dados siginificativos para um lugar em específico no espaço global. Ou seja, existem questões territoriais, geoeconômicas e geopolíticas significativas que normalmente não são levadas em conta e que ajudam a compreender o mundo e o universo digital de forma mais ampla.

Criando atividades pedagógicas para educação digital

Criado por: Guilherme Klafke

Coautoria: Stephane Hilda Barbosa Lima, Tatiane Guimarães

Existe um conjunto muito bom de materiais de formação de educadores na temática de educação digital disponível na internet, vale conferir na home da Pilares do Futuro vários deles. Queríamos dar um passo a mais e oferecer uma ferramenta que pudesse auxiliar qualquer professor ou professora a criar sua própria atividade. Ela também deveria ser capaz de dar conta de uma realidade de professores que precisam dar conta do conteúdo programático de suas disciplinas e que, muitas vezes, não contam com apoio para realização de projetos interdisciplinares.

 

Uso de Aprendizagem Baseada em Projetos e Gameficação no Ensino Remoto para Disseminar Boas Práticas de Cidadania Digital

Criado por: Michelle Freitas

Coautoria: Orlando Pereira Afonso Júnior e Fabiana Castro Carvalho de Barros

A discussão sobre o uso de tecnologias digitais em sala de aula não é tão recente. Há tempos que o tema é debatido entre educadores e registrado em diversas pesquisas. No entanto, com a pandemia de Covid-19 e a implantação forçada do ensino remoto pelas escolas do Brasil e do mundo, instituições de ensino passaram a depender de ferramentas tecnológicas para darem continuidade às suas atividades. 

Rapidamente professores precisaram lidar com plataformas virtuais de ensino-aprendizagem, ferramentas de videoconferência e uma série de outras tecnologias. Os estudantes, por sua vez, viram de perto faces diferentes do uso da tecnologia, tendo a Internet como o meio de transporte às salas de aula. Os desafios são enormes: capacitação docente, disciplina e autodidatismo dos estudantes, desafios de inclusão digital e social, problemas de acesso, acréscimo de grande quantidade de tempo de planejamento das aulas, entre outras questões. 

Nesse contexto, no Instituto Federal Fluminense Campus Itaperuna (IFF Itaperuna), localizado na Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, um grupo de professores refletiu sobre os seguintes desafios diante do ensino remoto:

  • Como atrair o interesse dos estudantes pelos momentos síncronos das aulas? 
  • Como conscientizar os discentes diante do mau uso da Internet marcado, inclusive na pandemia, por invasões às salas de aula virtuais?

Além disso, no cotidiano dos laboratórios da instituição, antes da pandemia, foram encontradas contas de e-mails e redes sociais abertas nos computadores e outras questões envolvendo problemas de segurança da informação, além da necessidade constante de prevenir a comunidade acadêmica sobre o uso consciente da Internet.   

Ainda nesse contexto, o curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio possui em sua matriz curricular no terceiro ano o componente “Informática Aplicada à Gestão de Negócios”, cujo conteúdo inclui temas como Segurança em Sistemas de Informação, Ética e Responsabilidade Social e Ambiental na utilização dos Sistemas de Informação. 

Diante desse cenário, a professora responsável pela disciplina mencionada anteriormente resolveu, a partir das reflexões sobre os desafios do ensino remoto, convidar mais dois professores e utilizar a Gameficação e a Aprendizagem Baseada em Projetos. A ideia era trabalhar cidadania digital na tentativa de promover maior engajamento dos alunos e construir meios digitais com o protagonismo dos estudantes de forma a disseminar boas práticas de cidadania digital na comunidade acadêmica do IFF Itaperuna. 

Direitos e Deveres online

Criado por: andressa caprecci

Coautoria: Tatiana Garcia de Carvalho Luz

A motivação para elaboração da prática se deu a partir de uma demanda real de um grupo de alunos da 7º série da Escola Estadual Amélia Kerr Nogueira, no Jardim Horizonte Azul, São Paulo-SP. A partir de uma prática de violação dos Direitos Humanos ocorrida no grupo, nós elaboramos uma sequência de encontros visando discutir com a turma aspectos de cidadania digital. A aplicação da prática se deu no contexto de um estágio da Licenciatura em Educomunicação (ECA/USP) em parceria com o NEV – Núcleo de Estudos da Violência da USP. 

 

Você sabia que a “nuvem” não existe?

Criado por: Priscila Gonsales

Termo muito utilizado pelo senso comum para designar o espaço virtual onde estariam armazenados os arquivos de internet, a “nuvem”, na verdade, não tem nada a ver com o conceito de nuvem que todos conhecemos. Como a internet é algo cada vez mais presente no cotidiano dos estudantes, é importante que possam entender um pouco mais sobre a infra-estrutura da rede.

Internet Segura: cocriando atitudes e ações com crianças

Criado por: Debora Sebriam

Coautoria: Cátia Hashimoto

A evolução da tecnologia proporcionou múltiplos espaços de aprendizagem. A nossa relação com o conhecimento, o lazer, as relações humanas e com o ócio foi amplificada e diversificada em virtude dos meios digitais.

Uma questão atual e complexa diz respeito a segurança e a privacidade na internet de crianças e adolescentes. Em tempos de redes sociais digitais, o comportamento e as noções de intimidade mudaram em todas as faixas etárias. O que antes era reservado para espaços, momentos e pessoas específicas, agora é escancarado para todos, conhecidos e desconhecidos.

Neste contexto, nosso desafio foi cocriar com as crianças de 4º e 5º anos do ensino fundamental meios para navegarem com segurança na internet usando a abordagem do design thinking.

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