Tema: Acesso à informação

Atividades voltadas ao público com acesso limitado à Internet e às tecnologias.

Criado por: Pamela Fontoura

A ideia surgiu enquanto fazia uma especialização EAD, quando eu mesma enfrentava dificuldade de acesso a recursos tecnológicos que me possibilitariam acessar as aulas e realizar os trabalhos com qualidade. Deparei-me com a questão das exigências. Existem critérios para uma boa aprendizagem online. 

Uma boa aprendizagem online exige algum nível de interação entre professores e alunxs, seja por meio de chat, salas de aula online ou caixas de comentários. 

Interrupções devidas a instabilidade na rede ou mal funcionamento das plataformas pode gerar ansiedade e estresse nxs alunxs. Visto que, mesmo entre professorxs é uma queixa frequente. 

A total ausência de tecnologias digitais em casa exigirá a elaboração de versões impressas de atividades, entre outras medidas que aparecerão descritas a seguir.

Explorando o Guia da Educação Midiática: aprendendo a ver, desaprendendo a julgar

Criado por: Graça Santos

Coautoria: Graça Santos

“Três em cada quatro brasileiros acessam a internet, segundo pesquisa realizada pela TIC Domicílios 2019. Esses acessos envolvem fornecimentos de dados, com os quais concordamos ao assinarmos Termos e Condições que raramente são lidos. Dessa forma, desconhecemos quais dados fornecemos e para que são utilizados”. 

Para entender e intervir na sociedade há de se aprender e ensinar para conhecer, reconhecer, refletir e aprender a valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital. 

Considerando:

  • O contexto acima, entender, pensar, raciocinar e interpretar são provocações motivadoras contidas nas dez competências da BNCC;
  • O remix de Rita Silva (Existe um Google diferente para cada um?) da prática  “Quem ensina a inteligência artificial do Google” criada por Priscila Gonsales;
  • O Guia da Educação Midiática, destinado a gestores e educadores, o material apresenta o contexto e definição da educação midiática, além de verbetes, conceitos e exemplos práticos de atividades inspiradoras para que entendam para além do google

Diante das considerações acima, e a partir da experiência como docente na educação básica, penso que antes de entender, conhecer e refletir sobre  a diversidade de  buscadores, além do Google, se faz necessário oferecer aos professores, oportunidades para desenvolver e conhecer habilidades e competências para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica e reflexiva do ambiente informacional e midiático em sua diversidade e complexidade. 

A ideia “Explorando o Guia da Educação Midiática: aprendendo a ver, desaprendendo a julgar”, surgiu como uma possibilidade plural, em busca de reflexões e vivências que possam vislumbrar o acolhimento pedagógico que possa responder à questão “Em que medida, professores, gestores e instituições de ensino estão aptos para atingir os desafiadores objetivos para para formar cidadãos livres e aptos a fazer escolhas conscientes em um mundo cada vez mais conectado?

Soluções em plataformas livres e os riscos de fidelização aos softwares proprietários

Criado por: Graciane Soares Teles

Coautoria: Janaína Rossi, Kátia Maria, Lucas Gomes, Stephanie do Amaral.

A partir de um trabalho acadêmico na disciplina de Sociedade, Educação e Tecnologia II, surgiu a ideia de fazer essa proposta que propõe alternativas de softwares livres, e uma discussão sobre o risco de fidelização aos softwares proprietários. O contexto de ensino remoto emergencial, devido a uma pandemia de COVID-19, fez com que o uso de plataformas e aplicativos para a realização das atividades acadêmicas, só agravasse mais o quadro de exposição à internet. Pois um grande número de instituições de ensino estão se fidelizando aos aplicativos do Google e Microsoft, em busca de soluções tecnológicas para o momento atual e devido a uma facilidade de acesso e sua falsa “gratuidade”. É importante que os professores durante a formação estejam devidamente informados sobre o risco da fidelização aos softwares proprietários, se informar sobre as alternativas de softwares livres, e aprender usá-las para resolver suas atividades acadêmicas. Exercitando assim, sua criticidade e autonomia, e dessa forma obter uma bagagem de conhecimento para exercer a profissão docente, adquirindo saberes que serão disseminados no processo educativo. Outro aspecto motivador, é a 5° competência da BNCC, que contempla os seguintes saberes “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.” (Brasil, 2018, p. 9)

Blog do Sargento: prototipando a Cultura Digital, antes, durante e após a pandemia…

Criado por: Graça Santos

Coautoria: Docentes e Especialistas da E. M. Sargento Euclides A. de Araújo - Belford Roxo - Baixada Fluminense - RJ

O Blog da Escola Municipal Sargento Euclides Alves de Araújo, visível para mecanismos de pesquisas, de autoria da Professora Graça Santos, Orientadora Educacional concursada, matrícula 25.113 de 20/03/2004, lotada na referida Unidade Escolar, surgiu em junho de 2019, com o propósito inicial de registrar e tornar pública as ações praticadas nos dias de atuação profissional.

Ao diagnosticar as demandas pedagógicas abaixo do iceberg entre ensino e aprendizagem,  boas práticas, formação continuada livre, alfabetização, letramento e projetos em geral, entendi que poderia ampliar e aprofundar as boas práticas da OrientAÇÃO Educacional a distância, ou seja, não apenas nos dias em que atuava na carga horária, e ou nas reuniões pedagógicas e com os repsonsáveis e familiares.

 

No primeiro momento forma criadas as abas abaixo:

A situação que precisava ser aprimorada era oferecer apoio constante aos docentes, a partir das demandas diagnosticadas pedagogicamente, em seguida ser o vínculo entre professores, escola, alunos e pais durante a pandemia. Incluo aqui a ideia das Especialistas da Secretaria Municipal de Educação que foi a hastag #BauEducativoBel.

Na compreensão da existência e funcionalidade do Blog como documento organizado como se fosse um “diário de bordo de cada docente”, sugeri a ideia e me pus a trabalhar, infinitamente em apoiar o protagonismo docente,  discente e familiar, desde então.

Buscando alternativas a aplicativos de mensagens proprietários: reduzindo o impacto da vigilância na educação

Criado por: Ronilda Aparecida Teodoro Sobrinho

Coautoria: Ana Luiza Ventura Moura Caio Alexandre Miranda dos Santos Cláudia Rejane Freitas da Silva Michele Cristina Moreira

Contexto motivador: A sociedade atravessa um momento nunca vivenciado, onde uma pandemia totalmente desconhecida traz enormes desafios para que a educação chegue de fato aos discentes. Sendo assim, instituições passam a utilizar diversos tipos de plataforma digitais como forma de ensino. O grande problema é o que está por trás de tais plataformas que coletam sorrateiramente os dados dos usuários, promovem a fidelização dos mesmos e das instituições e ao mesmo tempo abre o quesito vigilância para diversos outros países. Pensando na ideia de educação problematizadora de FREIRE, em sua obra “Pedagogia do Oprimido” de(1999), onde leva o aluno a entender de que forma o mundo funciona e de cada interesse existente por trás daquilo que nos atrai é necessario conhecer bem qual caráter ideológico está por trás desses meios de comunicação, ou nos questionar a serviço de quem os mesmos expõem seus trabalhos. Atentando assim para o espírito crítico que Freire tanto nos alerta quanto aos meios de comunicação. Diversas mudanças acontecem rotineiramente no ambiente escolar e que posturas docentes também devem ser revistas ou seja, com o surgimento de novas tecnologias como instituições de ensino devem conhecer o que está no oculto de tais meios tecnológicos. Diante da necessidade de  novas propostas para criação coletiva de conhecimentos que nos levem a   práticas libertadoras, onde levem o educando a pensar e não ser movido por “achismos”. Devemos ser criteriosos quanto aos meios tecnológicos e reconhecer que tudo tem caráter ideológico. Por todos esses motivos e pensando na segurança das universidades, de docentes e discentes. Sugerimos uma analiise de um aplicativo utilizado corriqueiramente, que promova a educação com transparência e que resguarde a privacidade de seus usuários não expondo seus dados á riscos previstos em plataformas rotineiramente usados.

Será que estou exagerando? Exposição excessiva e uso das mídias digitais.

Criado por: Sila Mara Vicente de Oliveira

O contexto da prática vem ao encontro do atual momento em que vivemos. Diante do aumento da tecnologia para estudos, pesquisas, entretenimento e afins, surge a necessidade de se falar de boas práticas, de comportamentos responsáveis, de exposição e uso dos ambientes virtuais. As atividades da prática possuem um caráter introdutório, já que as preocupações e cuidados sobre o tema precisam ser sempre renovados.

Responsabilidade e ética nos compartilhamentos: Fake News.

Criado por: Maria Celia

Três em cada quatro brasileiros acessam a internet, segundo pesquisa realizada pela TIC Domicílios 2019. Esses acessos trazem para cada usuário inúmeras informações e notícias que podem ser verdadeiras ou trazer falsas informações, as “Fake News”.

Em tradução livre do inglês o termo Fake News significa “notícias falsas”, sendo utilizado, assim, para definir boatos, rumores ou notícias imprecisas publicadas, principalmente, na internet.

Agora você já tem uma definição sobre o que é Fake News e o fato é que elas tratam da desinformação, que não é necessariamente uma notícia falsa; muitas vezes, trata-se de distorções ou partes da verdade com o intuito de manipulação.

Segurança na internet

Criado por: Vanessa Duarte Leite

As crianças estão cada vez mais imersas no mundo da internet e, muitas vezes, acessam e navegam sem orientação e/ou supervisão. Nesse sentido, a discussão sobre “segurança na internet” é um tema atual e necessário.

Jornal Mural para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na escola (FUND II – trimestral) (REA – Recriação)

Criado por: Maria Rehder

A elaboração desta boa prática se dá no contexto da minha participação no curso Líder Educação Aberta o qual nos convidou a publicar uma proposta de boa prática em REA. Como tenho trabalhado há 20 anos no campo da Educomunicação, e mais recentemente no âmbito do meu trabalho em consultoria para o setor de Educação da UNESCO no Brasil, também com as temáticas de Alfabetização Midiática e Informacional (AMI) e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, optei por publicar uma boa prática recriada a partir da metodologia de Jornal Mural da Viração Educomunicação, inspirada também na proposta de aula de Jornal Mural na escola de autoria de Paulo Lima, fundador da Revista Viração, no âmbito do projeto Educom.JT coordenado pelo Núcleo de Comunicação e Educação da USP.

Outras fontes inspiradoras foram também os trabalhos de educomunicação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), desenvolvidos pelo programa Imprensa Jovem da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SME-SP), e as metodologias de Jornal Mural que utilizei na Guiné-Bissau, quando realizei formações voluntárias no âmbito de meu trabalho para o Sistema das Nações Unidas na Guiné-Bissau sobre educomunicação com a Rede de Crianças e Jovens Jornalistas da Guiné-Bissau de 2010 a 2012, com as temáticas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O esforço de recriação surge no contexto da importância de um trabalho com os ODS na escola, no contexto atual de implementação da BNCC. Nesse sentido, escolhi dar ênfase ao FUND II. 

Criando atividades pedagógicas para educação digital

Criado por: Guilherme Klafke

Coautoria: Stephane Hilda Barbosa Lima, Tatiane Guimarães

Existe um conjunto muito bom de materiais de formação de educadores na temática de educação digital disponível na internet, vale conferir na home da Pilares do Futuro vários deles. Queríamos dar um passo a mais e oferecer uma ferramenta que pudesse auxiliar qualquer professor ou professora a criar sua própria atividade. Ela também deveria ser capaz de dar conta de uma realidade de professores que precisam dar conta do conteúdo programático de suas disciplinas e que, muitas vezes, não contam com apoio para realização de projetos interdisciplinares.

 

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